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Santuário acolhe romaria virtual de Pouso Alegre (MG)

Missa lembrou os 40 anos de consagração da Basílica de Aparecida.


No dia em que celebramos a Solenidade da dedicação da Basílica de Aparecida, que no dia 4 de julho de 1980 foi consagrada pelo Papa João Paulo II, dando-lhe o título de Basílica menor, o Santuário Nacional acolheu a ‘Romaria Virtual’ da Arquidiocese de Pouso Alegre (MG) e da Diocese de Mogi das Cruzes (SP), nas missas das 9h e 12h, respectivamente.



Os devotos poderão acompanhar as Missas de Aparecida, de casa, pelos meios de comunicação: Rádio, TV Aparecida e redes sociais do Santuário.

A celebração das 9h foi presidida pelo Arcebispo de Pouso Alegre (MG), Dom José Luiz Majella Delgado e concelebrada por padres coordenadores dos setores de pastoral da Arquidiocese.

Em sua reflexão, Dom José Luiz Majella lembrou que o Santuário de Nossa Senhora Aparecida é conhecido pelas suas multidões de peregrinos que acorrem a este lugar nas grandes romarias. Razões sanitárias decorrentes da pandemia provocada pelo Covid-19 levaram o Santuário a tomar a decisão mais difícil da sua história: pedir aos romeiros para não se deslocarem até Aparecida e fazerem a sua romaria com o coração em suas casas, seguindo as celebrações através dos meios de comunicação social e digital.



120 anos da criação da Diocese

“Hoje a nossa Arquidiocese de Pouso Alegre marca sua romaria pela ausência física de seus fiéis que são a grande razão de ser deste Santuário, mas movida pela certeza da comunhão com todos vocês que estão sentados diante de um televisor, ligados ao mundo digital da internet e das redes sociais.É este mistério de comunhão que está no centro da nossa fé cristã”, afirmou.

A Igreja particular de Pouso Alegre celebra neste ano de 2020 os 120 anos de criação da diocese. São 120 anos de evangelização e missão. Atualmente a Arquidiocese tem 69 paróquias e 1.231 comunidades, estando presentes em 48 municípios no Sul de Minas e mais 2 distritos.

“Queremos viver neste ano jubilar a nossa missão, fortalecer a nossa consciência de que precisamos ir ao encontro das pessoas onde elas estão e aqui estamos neste Santuário aos pés da Mãe Aparecida agradecemos a Igreja viva da Arquidiocese de Pouso Alegre. Com a confiança de Deus apresentamos os trabalhos, as alegrias, as dores e as dificuldades à Mãe Aparecida, pedindo seu auxílio”, completou Dom Majella.


Na homilia, o arcebispo afirmou que a Palavra de Deus, nesta solenidade, recorda uma verdade fundamental, o templo de pedra é símbolo da Igreja viva, a comunidade cristã que já os apóstolos Pedro e Paulo, nas suas cartas significavam como edifício espiritual, construído por Deus com as pedras vivas que são aos cristãos, sob um único fundamento que é Jesus Cristo. Por sua vez, comparado com a pedra principal, pedra angular.

“O Apóstolo Paulo nos recorda, na segunda leitura, que a comunidade é tempo santo de Deus e morada do Espírito, que nos ajuda a refletir. Será que as nossas comunidades hoje são este templo? ”.


Acolhimento

Sobre o Evangelho, que apresenta o episódio do encontro de Jesus com Zaqueu na cidade de Jericó, Dom Majella afirmou que brota o tema da acolhida ou hospitalidade, dinâmica pastoral ou espiritual do Santuário Nacional de Aparecida.

“Faz-me recordar os inúmeros romeiros que vindo a este Santuário procuram o sacramento da penitência e experimentam o amor misericordioso de Deus e de Cristo, o qual afirmam que veio chamar não aos justos, mas os pecadores. Quantos romeiros passam o dia em oração nesta casa, participam da missa, visitam a Capela do Santíssimo ou participam da Consagração a Nossa Senhora, rezam o terço, fazem suas orações junto à imagem de Nossa Senhora. Sentem-se acolhidos e recuperam as energias. Irmãos e irmãs, a beleza e a harmonia desta igreja, destinada a prestar louvor a Deus, convida também nós, limitados e pecadores, a convertermos como instrumento de Deus no cuidado da criação”.

A beleza lembra o cuidado com o Meio Ambiente

Neste aniversário de dedicação do Santuário, o Arcebispo de Pouso Alegre chamou aos fiéis a lançar o olhar para a beleza do Santuário.“Somos chamados a lançar o nosso olhar em razão do compromisso com o Meio Ambiente. É um convite a nossa colaboração para proteger a nossa Casa Comum, para proteger o nosso Planeta. Isso parte de iniciativas e capacidades que nós devemos colocar a serviço da Igreja”.


Missionários Redentoristas, guardiões do Santuário

Antes de concluir sua reflexão, Dom José Luiz Majella Delgado fez um agradecimento aos Missionários Redentoristas, guardiões do Santuário Nacional, que contribuíram para a construção desta Basílica.


Confiemos a Virgem Mãe Aparecida cada um de nós, as pessoas que contribuíram para a construção desta Igreja, à Família dos Devotos, à nossas famílias, às comunidades, toda Igreja, o mundo inteiro. Peçamos a Virgem Mãe Aparecida que volte o seu olhar de misericórdia para essa pandemia da Covid-19 e conforte o coração dos que se sentem perdidos e choram os seus familiares mortos”, concluiu.

Fonte: a12.com




 
 
 

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