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33 anos se passaram e Padre Vítor continua vivo no coração do povo



33 anos se passaram desde a morte do Padre Vítor Coelho de Almeida. Apesar do tempo, os devotos não esquecem suas palavras, seus ensinamentos, seu ardor missionário.

Padre Vítor morreu aos 87 anos, sendo aclamado pelo povo como santo. Seu velório reuniu mais de 20 mil pessoas. 



Passados todos esses anos, em Aparecida, ao longo de quatro dias, o Santuário Nacional entrou na casa de milhares de brasileiros, muito mais do que aqueles que acompanharam seu funeral, para recordar a história e o ministério do Padre Vítor, com a realização da 9ª Romaria em sua homenagem, que neste ano ganhou o caráter de “virtual” devido à pandemia de Covid-19.

Sem a presença física dos devotos na Casa da Mãe, as missas do tríduo e a celebração ocorrida neste dia 21 de julho, data de sua morte, contaram com a presença dos Missionários Redentoristas, que se esforçaram para que a mensagem chegasse aos lares dos devotos.


A trajetória do Padre Vítor foi relembrada a partir de alguns traços de sua vida. Padre Vitor, ora foi um padre atento à saúde do povo, ora evangelizador da ecologia integral, e sempre missionário da Verdade que liberta. Ele também foi um comunicador comprometido com a vida nos 39 anos em que sua voz foi ouvida através dos microfones da rádio e dos altares de Aparecida.


Padre Vítor “levava até o coração das pessoas a mensagem de Jesus, ‘para que todos tenham vida e vida em abundância’”.


A vida do Padre Vítor foi alicerçada nesta máxima evangélica. Para ele, importava a dignidade integral da pessoa humana e, por isso, ele se fez catequista, traduzindo para o povo a doutrina social da Igreja, para que eles entendessem que a Boa Nova da Igreja e as questões sociais andavam juntas.


Padre Dal Bó lembrou, por exemplo, que Padre Vítor foi criticado pelo seu jeito de falar ao povo.


“Como bom mestre catequista, ensinava primeiro, depois repetia e aí cobrava na entrevista com os romeiros o que ensinava. Muito realista, dizia ‘nada de ir atrás da bananeira, construa latrina’. Seus programas foram criticados, mas o povo começou a despertar para uma vida mais humana e justa, enfatizou padre Dal Bó.


Na missa, o presidente da celebração, o bispo emérito de Coari e também Missionário Redentorista, Dom Joércio Gonçalves Pereira, recordou que os devotos sempre encontravam em Padre Vítor a bênção de que tanto necessitavam e que, agora na eternidade, ele continua enviando suas  graças aos que pedem sua intercessão.


“Ele tinha a mão ungida e soube também ungir tanta gente. Todos que se encontravam com ele pediam ‘a bênção, Padre Vítor’. Ele foi esta bênção na vida de todos nós e agora no céu muito mais ainda. Ele continua e está, certamente, intercedendo por nós, sobretudo neste momento que estamos passando com essa pandemia. Padre Vítor está lá rezando e pedindo por todos”, disse o bispo. 

 
 
 

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